segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Perfil - Turma 2012.2


Meu nome é Mayk, nasci em Nanuque - Minas Gerais, cidade onde morei até os 18 anos. Após esse período fui morar em Guarapari-Espírito Santo, visando melhores oportunidades de trabalho e, principalmente, estudos. Estudar em uma universidade federal sempre foi meu sonho, a área de humanas é minha paixão. Iniciei no Espírito Santo um cursinho pré-vestibular que me deu uma boa base para fazer o Exame nacional do ensino médio – ENEM, através do qual consegui ingressar na universidade. 
Agora que estou aqui na UFOP pretendo absorver o máximo de conteúdo possível. Quero agradecer a Piedade, o Rhadson e a Cris Assis por serem meus cúmplices. Sei que a caminhada será árdua, mas confio em Deus e sei que tudo dará certo. Preciso vencer essa fase, pois outras pessoas dependem muito de mim.

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Meu nome é Fernanda Miranda Dias, tenho 20 anos, nasci em Timóteo, cidade onde morei durante toda a minha vida. 
Conclui o ensino médio no ano de 2009 e naquele momento minha cabeça ainda estava rodeada de dúvidas, cheguei a perder a conta da diversidade de cursos que pensei em fazer. Lembro-me bem do dia em que me apaixonei pelas letras. A dificuldade que eu tinha para me expressar através da fala me levou a criar um blog (http://equetalfugir.blogspot.com.br/) e começar a me expressar através da escrita, comecei de forma bem amadora, com muitos erros de português e poemas que não seguiam regra nenhuma, mas a prática me levou a melhorar e a sentir a necessidade de me aprofundar no mundo literário. Com isso comecei a alimentar em mim o sonho de ser escritora, mas eu tinha medo de que isso não me desse um futuro profissional satisfatório. Então decidi fazer primeiro um curso profissionalizante de Auxiliar administrativo de escritório, mas não gostei da área, depois me formei Técnica em Gestão e Meio Ambiente, cheguei a fazer um estágio, mas não conseguia me imaginar trabalhando com isso. Foi quando eu percebi que não podia lutar contra o que eu tanto queria: cursar Letras. Então finalmente, com a nota do meu terceiro ENEM, me inscrevi no Sisu para o segundo semestre de Letras e fui aprovada. Por conseqüência disso, me mudei para a cidade de Mariana, cidade da qual estou aprendendo a gostar. Senti-me extremamente realizada e eufórica, o meu objetivo ao optar pelo curso de letras sempre foi adquirir total domínio sobre a língua portuguesa para que, assim, eu pudesse ter mais segurança na hora de escrever, hoje eu tenho vontade de vir a lecionar português, mas ainda acho que é cedo para ter certeza dos caminhos que pretendo seguir. Pretendo me esforçar e dar o melhor de mim, ainda tenho muito que aprender e sei que novos sonhos e novos objetivos surgirão ao longo do curso.

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Meu nome é Nayara, tenho 20 anos, sou de Cambuquira, Sul de Minas.
Sempre achei complexo dizer algo de/sobre mim, principalmente por achar “minimizado”. Sempre me esqueço de coisas importantes e/ou que eu gostaria que muitos soubessem, contudo tentarei expor um pouco sobre meus gostos e expectativas referentes ao curso.

Enfim, sempre fui ligada à leitura e à escrita. Ler para mim é muito mais do que estar em contato com páginas, assim como escrever é muito além do que “perder tempo escrevendo algo que ninguém irá ler”, porém não me divirto apenas com isso. =D

Sou apaixonada por seriados, filmes, músicas, estar em contato com pessoas interessantes, em lugares interessantes, dentre outras inúmeras coisas/situações.
Apesar da minha ligação com a leitura e a escrita, eu não enxergava Letras como primeira opção, entretanto, nunca a “deixei de lado”. A princípio, a barreira existente era o meu preconceito para com a profissão, principalmente pela falta de credibilidade e reconhecimento da sociedade. Entretanto, enfrentando n fatores favoráveis à minha indecisão, escolhi Letras, e, até agora, não me arrependo. Sei que é difícil ser professor e/ou um profissional direcionado à educação no Brasil, mas já conheci professores e mestres e consegui perceber a diferença entre ambos. Teoricamente, isso é uma motivação para mim, pois, mesmo que o caminho seja árduo, difícil, e diria, até um pouco cruel, quando se tem meta e vontade de realizar tal coisa, o objetivo sempre é alcançado, recuperando-se então, as expectativas. Portanto, espero que eu consiga realizar meus objetivos, desenhar meus caminhos de acordo com as minhas vontades e refletir os bons feitos melhorando o quadro negro que assombra o sistema educacional do país. Bom, é isso. Desejo sorte para todos, afinal encontraremos pedras no caminho e que não serão de Mariana e Ouro Preto.=)

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Me chamo Maria Emília. Sou nascida em Ouro Preto e estudante do curso de Letras da UFOP. Bom, a minha escolha pelo curso nunca foi muito clara. Sempre me interessei por outras áreas, e jamais havia pensado na hipótese de Ciências Humanas. Incentivos não me faltavam.
Cursei o ensino fundamental em uma escola pública localizada próxima à minha casa,e o ensino Médio em um Colégio particular, também em Ouro Preto. Passei a me interessar um pouco pelas aulas de Literatura, pois eram mais trabalhadas e exigiam mais de nós. Acredito que elas tenham influenciado de certa forma em minha escolha pelo curso.
Tive a oportunidade e a sorte de ser intercambista em 2009/2010, e o meu destino foi a França, onde vivenciei muitas experiências e pude aprender muito do que sei hoje. Ao retornar da viagem, fiz estudos e fui aprovada na Universidade Federal de São João Del Rey, no curso de Zootecnia. Muito diferente não é mesmo? Não estava gostando muito do curso, e durante uma viagem pude refletir muito e tomar a decisão de recomeçar. Era hora de deixar o medo de lado e tomar coragem para o próximo vestibular.
Não me arrependo da escolha e sei que terei muitos desafios para chegar aos meus objetivos. Adoro línguas estrangeiras e tenho muito interesse em aprendê-las.

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Raquel S.S., 22 anos, Minas Gerais, escorpião, músicas, inglês, inglês, inglês, tradução, tradução, tradução, mais ou menos isso. Ainda que literatura ou linguística não me sejam atraentes, este é o meu curso. Depois de uma primeira graduação iniciada na área de exatas, sei que Letras me levará até onde quero. Vida longa aos idiomas, aos intérpretes!

             
                       

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Oi,
Me chamo Regisvander, sou natural de Ouro Preto e tenho 32 anos. Casado e pai de dois filhos (gêmeos), adoro ler. Gosto também de música erudita, de textos místicos e de tudo aquilo que envolva o novo, principalmente, no campo da ciência, seja escrita, cantada, falada ou tocada. No momento, curso Letras, ainda estou no início e acredito que estou no caminho certo, pois me identifiquei logo nas primeiras aulas.
Discernir, observar, participar, pretendo aprimorar, apesar de tímido, não me sinto só, faço com o coração, razão e pé no chão. Deixo a mente voar de quando em vez cada vez mais alto, mudo a perspectiva e me coloco no lugar, tento entender, não erro e sim descubro como não fazer para chegar ao fim incólume e saber cada vez mais perguntar.

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Meu nome é Sandra Cristine, tenho 49 anos , teoricamente estou no 7º período, mas... estou aqui fazendo algumas cadeiras com a turma do 1º período.
Sempre gostei muito de ler e português sempre foi minha matéria preferida. Entrei na UFOP na última turma de vestibular. Já tem um tempinho, concordam? Trabalhava como faxineira no colégio Anglo em Ouro Preto e consegui uma bolsa no cursinho noturno, Deus colaborou comigo também. Obrigada, Anglo. No mesmo ano minhas filhas também passaram na UFOP. A sensação é bem interessante de ter um diálogo com elas usando expressões como “seis ponto bola, professor coxambra”.
Não sei muito bem o que vou fazer quando formar, acho que seria uma boa educadora, mas minha vida tomou um rumo bem diferente. Tenho prazer em estudar, é o momento em que não preciso me preocupar tanto com coisas sérias da vida. Estar aqui é uma vitória, pois voltei a estudar depois de 29 anos afastada de uma sala de aula e ainda tive o privilégio de estar em uma instituição federal.
Hoje, o que realmente me faz bem é estar em casa num domingo, fazer almoço e poder almoçar com minhas filhas.
A foto não é querer ser diferente, é mostrar para todos o valor que a UFOP tem para mim. Saí de uma cidade do interior (Florestal) e consegui estar aqui e ter 3 filhas também na mesma universidade, é privilégio.

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