Meu nome é Mayk, nasci em Nanuque - Minas Gerais, cidade onde morei até os 18 anos. Após esse período fui morar em Guarapari-Espírito Santo, visando melhores oportunidades de trabalho e, principalmente, estudos. Estudar em uma universidade federal sempre foi meu sonho, a área de humanas é minha paixão. Iniciei no Espírito Santo um cursinho pré-vestibular que me deu uma boa base para fazer o Exame nacional do ensino médio – ENEM, através do qual consegui ingressar na universidade.
Agora que estou aqui na UFOP pretendo absorver o máximo de conteúdo possível. Quero agradecer a Piedade, o Rhadson e a Cris Assis por serem meus cúmplices. Sei que a caminhada será árdua, mas confio em Deus e sei que tudo dará certo. Preciso vencer essa fase, pois outras pessoas dependem muito de mim.
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Meu nome é Fernanda Miranda Dias, tenho 20 anos, nasci em Timóteo, cidade onde morei durante toda a minha vida.

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Meu nome é Nayara, tenho 20 anos, sou de Cambuquira, Sul de Minas.
Sempre achei complexo dizer algo de/sobre mim, principalmente por achar “minimizado”. Sempre me esqueço de coisas importantes e/ou que eu gostaria que muitos soubessem, contudo tentarei expor um pouco sobre meus gostos e expectativas referentes ao curso.

Enfim, sempre fui ligada à leitura e à escrita. Ler para mim é muito mais do que estar em contato com páginas, assim como escrever é muito além do que “perder tempo escrevendo algo que ninguém irá ler”, porém não me divirto apenas com isso. =D
Sou apaixonada por seriados, filmes, músicas, estar em contato com pessoas interessantes, em lugares interessantes, dentre outras inúmeras coisas/situações.
Apesar da minha ligação com a leitura e a escrita, eu não enxergava Letras como primeira opção, entretanto, nunca a “deixei de lado”. A princípio, a barreira existente era o meu preconceito para com a profissão, principalmente pela falta de credibilidade e reconhecimento da sociedade. Entretanto, enfrentando n fatores favoráveis à minha indecisão, escolhi Letras, e, até agora, não me arrependo. Sei que é difícil ser professor e/ou um profissional direcionado à educação no Brasil, mas já conheci professores e mestres e consegui perceber a diferença entre ambos. Teoricamente, isso é uma motivação para mim, pois, mesmo que o caminho seja árduo, difícil, e diria, até um pouco cruel, quando se tem meta e vontade de realizar tal coisa, o objetivo sempre é alcançado, recuperando-se então, as expectativas. Portanto, espero que eu consiga realizar meus objetivos, desenhar meus caminhos de acordo com as minhas vontades e refletir os bons feitos melhorando o quadro negro que assombra o sistema educacional do país. Bom, é isso. Desejo sorte para todos, afinal encontraremos pedras no caminho e que não serão de Mariana e Ouro Preto.=)
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Cursei o ensino fundamental em uma escola pública localizada próxima à minha casa,e o ensino Médio em um Colégio particular, também em Ouro Preto. Passei a me interessar um pouco pelas aulas de Literatura, pois eram mais trabalhadas e exigiam mais de nós. Acredito que elas tenham influenciado de certa forma em minha escolha pelo curso.
Tive a oportunidade e a sorte de ser intercambista em 2009/2010, e o meu destino foi a França, onde vivenciei muitas experiências e pude aprender muito do que sei hoje. Ao retornar da viagem, fiz estudos e fui aprovada na Universidade Federal de São João Del Rey, no curso de Zootecnia. Muito diferente não é mesmo? Não estava gostando muito do curso, e durante uma viagem pude refletir muito e tomar a decisão de recomeçar. Era hora de deixar o medo de lado e tomar coragem para o próximo vestibular.
Não me arrependo da escolha e sei que terei muitos desafios para chegar aos meus objetivos. Adoro línguas estrangeiras e tenho muito interesse em aprendê-las.
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Raquel S.S., 22 anos, Minas Gerais, escorpião, músicas, inglês, inglês, inglês, tradução, tradução, tradução, mais ou menos isso. Ainda que literatura ou linguística não me sejam atraentes, este é o meu curso. Depois de uma primeira graduação iniciada na área de exatas, sei que Letras me levará até onde quero. Vida longa aos idiomas, aos intérpretes!
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Me chamo Regisvander, sou natural de Ouro Preto e tenho 32 anos. Casado e pai de dois filhos (gêmeos), adoro ler. Gosto também de música erudita, de textos místicos e de tudo aquilo que envolva o novo, principalmente, no campo da ciência, seja escrita, cantada, falada ou tocada. No momento, curso Letras, ainda estou no início e acredito que estou no caminho certo, pois me identifiquei logo nas primeiras aulas.
Discernir, observar, participar, pretendo aprimorar, apesar de tímido, não me sinto só, faço com o coração, razão e pé no chão. Deixo a mente voar de quando em vez cada vez mais alto, mudo a perspectiva e me coloco no lugar, tento entender, não erro e sim descubro como não fazer para chegar ao fim incólume e saber cada vez mais perguntar.
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Meu nome é Sandra Cristine, tenho 49 anos , teoricamente estou no 7º período, mas... estou aqui fazendo algumas cadeiras com a turma do 1º período.
Sempre gostei muito de ler e português sempre foi minha matéria preferida. Entrei na UFOP na última turma de vestibular. Já tem um tempinho, concordam? Trabalhava como faxineira no colégio Anglo em Ouro Preto e consegui uma bolsa no cursinho noturno, Deus colaborou comigo também. Obrigada, Anglo. No mesmo ano minhas filhas também passaram na UFOP. A sensação é bem interessante de ter um diálogo com elas usando expressões como “seis ponto bola, professor coxambra”.
Não sei muito bem o que vou fazer quando formar, acho que seria uma boa educadora, mas minha vida tomou um rumo bem diferente. Tenho prazer em estudar, é o momento em que não preciso me preocupar tanto com coisas sérias da vida. Estar aqui é uma vitória, pois voltei a estudar depois de 29 anos afastada de uma sala de aula e ainda tive o privilégio de estar em uma instituição federal.
Hoje, o que realmente me faz bem é estar em casa num domingo, fazer almoço e poder almoçar com minhas filhas.
A foto não é querer ser diferente, é mostrar para todos o valor que a UFOP tem para mim. Saí de uma cidade do interior (Florestal) e consegui estar aqui e ter 3 filhas também na mesma universidade, é privilégio.
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