Por razões técnicas, o Boletim de letras esta migrando para outro endereço. Este novo espaço continuará a ser utilizado para publicação de artigos, poesias, entrevistas e curiosidades que são de interesse dos graduandos em Letras, História, Pedagogia e humanidades da Universidade Federal de Ouro Preto. Agora sob nova direção, o blog será atualizado semanalmente. O novo espaço ainda passa por algumas edições gráficas, entretanto, muito em breve estará completo e funcionando ativamente.Venho pedir que todos os atuais inscritos para receber atualizações do Boletim, que inscrevam-se novamente neste novo endereço e continue a ser informado de todas as nossas atividades.Aguardem por mais novidades.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Perfil - Turma 2012.2
Sou Dayane Oliveira, tenho 18 anos, capricorniana e cismada,
nasci e moro em Itabirito-MG. Ainda não
me decidi politicamente e religiosamente, mas quem sabe um dia? Sobre minha
personalidade posso dizer que sou prática e extremamente analítica, talvez um
pouco espirituosa, tenho senso de justiça e adoro tê-lo, muito embora nem
sempre ele sirva para alguma coisa. Numa balança, razão e emoção estão
equilibrados.
Tenho hábito de leitura considerável, mas prefiro a sétima
arte, eu poderia passar o resto dos meus dias de vida apenas vendo filmes, sem
me entediar. Já participei de um grupo
de teatro – MOJI - e isso foi fundamental para o meu desinibimento. No fundo,
acho mesmo que todo tipo de arte me atrai, nem que se for um pouquinho.
Até chegar aqui, em Letras, estive sempre em escolas
públicas, concluí o ensino médio integrado com um curso técnico de Mecânica
Industrial no CEFET-MG e até hoje eu estou me perguntando “ mas por quê?” – Sou
da área de humanas, e não tenho dúvidas. No entanto, entrar para letras
procedeu a um período e muita inquietação e dúvida, sobretudo pela educação
como ela é no Brasil. Mas é preciso arriscar, viver é um risco, além do mais,
eu não poderia simplesmente fazer uma Engenharia de Qualquer Coisa, Letras é
minha primeira opção, é algo que enche meus olhos e então, eu sigo acreditando
na história de que quando fazemos o que gostamos, consequentemente nos tornamos
bons profissionais e seremos reconhecidos por tal, consciente de que além dessa
historinha, é necessário muito esforço e dedicação. É isso, vamos lá!
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Olá!
Meu nome é Priscila Lobo, tenho dezenove anos e sou natural de Teófilo Otoni,
Minas Gerais.
Longe
de casa, tento me adaptar aos novos parâmetros de vida e seguir o meu objetivo
de cursar Letras. A escolha por Letras não foi tão fácil, devido ao preconceito
da minha família em relação ao curso e as profissões advindas dele, mas dizem
que com o tempo tudo se resolve, e foi o que aconteceu. Afinal, aqui estou.
No
começo de 2012, comecei a fazer Direito, sonho dos meus pais e avós, sim, sonho
deles, e não o meu. Apesar disso, entrei no curso e tive a comprovação de que
realmente não era o que eu queria. Sempre gostei de Português, Redação e
Literatura. Não que eu desgostasse das outras matérias, mas sempre temos nossas
preferências, não é? Então, revisão e produção de textos são áreas com as quais
eu creio que irei mais me identificar.
As
minhas expectativas em relação ao curso são as melhores possíveis. Acredito que
o curso me dará tudo que necessito, já que gosto da área. No momento, penso em
fazer Licenciatura em Língua Portuguesa e Bacharelado em Linguística e meus
objetivos para o futuro são trabalhar como professora e como revisora de
textos.
Bom, é isso, não possuo muitas experiências e
quero aprender muito com o curso e com as pessoas que nele encontrarei.
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Olá, pessoal.
Meu nome é Sílvia, estou iniciando o meu curso de Letras e, a princípio, estou me sentindo meio perdida, pois o ambiente ainda é um pouco estranho para mim. Contudo, espero que com o passar do tempo e depois de ter passado essa fase de adaptação eu consiga me sentir mais à vontade.
Fiquei muito feliz quando soube que eu havia conseguido ser aprovada para fazer o curso, pois sempre sonhei em aprimorar os meus conhecimentos e me tornar uma professora de língua Portuguesa, mas daquelas que trabalham realmente com amor.
Sei que será preciso muita dedicação e empenho, para que o meu objetivo seja alcançado, mas como tudo na vida requer sacrifício, procurarei me dedicar ao máximo para alcançar a vitória.
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Nem uma grande pesquisa de campo seria suficiente para descrever-me. Conclusão bem
complicada vinda de mim...Então, farei uma resenha, rsrss.
Descrevo-me, a princípio, como uma pessoa que ama aprender, conhecer e descobrir lugares, pessoas, sabores e viver intensamente. Entretanto, sou bem reservada e aprecio momentos como uma boa leitura individual, viajar no universo das letras, tendo também um tempo para pensar e refletir sobre a vida e arquitetar novos projetos sobre ela.
Decidi recentemente ingressar neste curso e tenho em mim que foi uma decisão bem tomada,
graças a Deus, e esta escolha já está me ajudando e acrescentando muito saber à minha vida acadêmica e
igualmente em todos os outros aspectos.
Thaisa Souza
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Perfil - Turma 2012.2
Meu nome é Sidinei.
Sou natural de Mariana, tenho 31 anos, formei no ano de 2007 em Segurança do Trabalho pelo CEFET - Ouro Preto.
Sou um cara tranqüilo, observador, paciente e de fácil comunicação. A opção pelo curso de letras se deu pela necessidade de aprimorar meus conhecimentos, minha fala e minha escrita.
Gosto de, nas horas vagas, praticar esportes e curtir a minha família. Enfim, vou aproveitar esta oportunidade.
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Sou Jaqueline, natural de Ouro Preto, tenho 24 anos.
Sempre gostei de ler e de conhecer novos mundos e o livro pode te oferecer um mundo novo.
O curso de Letras é uma ótima oportunidade para aprender sempre e, principalmente, lecionar e transmitir o conhecimento.
Sentido claramente expresso pelo que se escreve.
Versos, correspondentes a uma cantiga ou música.
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André Nascimento é um sujeito avoado do interior de Minas Gerais. Cresceu em Itabira e respirou minério e literatura suficiente para mudar-se para Mariana e respirar mais minério e mais literatura.
Tem 19 anos e acha que entende alguma coisa do mundo. Na verdade não entende nada, mas é egocêntrico demais para assumir isso (coisa de leonino). Como bom mineiro, adora conversar, contar casos, viajar nos “dedinhos de prosa”. Viaja em músicas e fotografias também. E quando quer tirar férias do mundo, mergulha em um bom livro. André é daqueles que agrada ou desagrada. Ele é cabeça oca e acha que tem opinião sobre tudo, mas não é tão egocêntrico ao ponto de não reconhecer seus erros. Ele é um cara legal. Legal que chega a ser chato. Mas o legal prevalece. E eu não falo de mim sempre em terceira pessoa, só quis parecer descolado.
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“O homem é o lobo do homem”
Plauto(254-184 a.C) em sua obra Asinaria
Sou o Welington, casado, pais de dois filhos, natural de Caratinga/MG.
Também sou Investigador da Polícia Civil há sete anos. Completei o ensino fundamental e ensino médio em escola pública, logo após, prestando concursos públicos, logrei êxito em ser aprovado para função acima descrita. Há algum tempo fora dos estudos, pois, do período em que estive trabalhando
até hoje, acabei dando dedicação exclusiva à profissão. Acredito já ter aprendido muito sobre a natureza humana, ao mesmo tempo em que “só sei que nada sei” (Sócrates 470-399 a.C).
A complexidade das relações humanas é discutida desde os primórdios, portanto procuro na vida acadêmica, a qual tenho como o local perfeito para o desenvolvimento da argumentação, ampliar este pequeno conhecimento. E no curso de Letras este aprendizado é amplo, graças ao enorme incentivo à
leitura, que se não é minha maior paixão, pois prefiro filmes e documentários, acabará sendo.
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Escolhi o curso de letras por gostar muito de ler, escrever e ter interesse em outras línguas. Espelho-me em minhas ex-professoras de português (em especial Deise Fonseca Motta), que marcaram a minha vida escolar.
Espero gostar muito do curso e aprender sempre mais, para que, futuramente, me torne uma boa professora. É disso que nosso país precisa, bons professores!
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Weslley, 18 anos, futuro professor, cappuccino, King, filosofia e tecnologia.Leitura sempre me motivou e também instigou a compreender melhor a ideia de linguagem e tudo que pode ser explorado ao ultrapassar o prefácio de um livro.
Fiquei algum tempo em outro curso de graduação que não tinha absolutamente nenhuma ligação comigo, ou com minhas ideias.
Então cá estou.
Por que Letras? Pois no universo das possibilidades, literatura é aquilo que desejo levar para a vida.
A defesa de ideias liga pensamentos. Tais pensamentos fundam grupos, que, por sua vez, geram novos indivíduos; que suas próprias dúvidas e ideias terão.
O oculto sempre motivou o homem, que sempre busca assumir o controle, talvez, pela enorme ânsia do conhecer.
Perfil - Turma 2012.2
Meu nome é Mayk, nasci em Nanuque - Minas Gerais, cidade onde morei até os 18 anos. Após esse período fui morar em Guarapari-Espírito Santo, visando melhores oportunidades de trabalho e, principalmente, estudos. Estudar em uma universidade federal sempre foi meu sonho, a área de humanas é minha paixão. Iniciei no Espírito Santo um cursinho pré-vestibular que me deu uma boa base para fazer o Exame nacional do ensino médio – ENEM, através do qual consegui ingressar na universidade.
Agora que estou aqui na UFOP pretendo absorver o máximo de conteúdo possível. Quero agradecer a Piedade, o Rhadson e a Cris Assis por serem meus cúmplices. Sei que a caminhada será árdua, mas confio em Deus e sei que tudo dará certo. Preciso vencer essa fase, pois outras pessoas dependem muito de mim.
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Meu nome é Fernanda Miranda Dias, tenho 20 anos, nasci em Timóteo, cidade onde morei durante toda a minha vida.
Conclui o ensino médio no ano de 2009 e naquele momento minha cabeça ainda estava rodeada de dúvidas, cheguei a perder a conta da diversidade de cursos que pensei em fazer. Lembro-me bem do dia em que me apaixonei pelas letras. A dificuldade que eu tinha para me expressar através da fala me levou a criar um blog (http://equetalfugir.blogspot.com.br/) e começar a me expressar através da escrita, comecei de forma bem amadora, com muitos erros de português e poemas que não seguiam regra nenhuma, mas a prática me levou a melhorar e a sentir a necessidade de me aprofundar no mundo literário. Com isso comecei a alimentar em mim o sonho de ser escritora, mas eu tinha medo de que isso não me desse um futuro profissional satisfatório. Então decidi fazer primeiro um curso profissionalizante de Auxiliar administrativo de escritório, mas não gostei da área, depois me formei Técnica em Gestão e Meio Ambiente, cheguei a fazer um estágio, mas não conseguia me imaginar trabalhando com isso. Foi quando eu percebi que não podia lutar contra o que eu tanto queria: cursar Letras. Então finalmente, com a nota do meu terceiro ENEM, me inscrevi no Sisu para o segundo semestre de Letras e fui aprovada. Por conseqüência disso, me mudei para a cidade de Mariana, cidade da qual estou aprendendo a gostar. Senti-me extremamente realizada e eufórica, o meu objetivo ao optar pelo curso de letras sempre foi adquirir total domínio sobre a língua portuguesa para que, assim, eu pudesse ter mais segurança na hora de escrever, hoje eu tenho vontade de vir a lecionar português, mas ainda acho que é cedo para ter certeza dos caminhos que pretendo seguir. Pretendo me esforçar e dar o melhor de mim, ainda tenho muito que aprender e sei que novos sonhos e novos objetivos surgirão ao longo do curso.
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Meu nome é Nayara, tenho 20 anos, sou de Cambuquira, Sul de Minas.
Sempre achei complexo dizer algo de/sobre mim, principalmente por achar “minimizado”. Sempre me esqueço de coisas importantes e/ou que eu gostaria que muitos soubessem, contudo tentarei expor um pouco sobre meus gostos e expectativas referentes ao curso.
Enfim, sempre fui ligada à leitura e à escrita. Ler para mim é muito mais do que estar em contato com páginas, assim como escrever é muito além do que “perder tempo escrevendo algo que ninguém irá ler”, porém não me divirto apenas com isso. =D
Sou apaixonada por seriados, filmes, músicas, estar em contato com pessoas interessantes, em lugares interessantes, dentre outras inúmeras coisas/situações.
Apesar da minha ligação com a leitura e a escrita, eu não enxergava Letras como primeira opção, entretanto, nunca a “deixei de lado”. A princípio, a barreira existente era o meu preconceito para com a profissão, principalmente pela falta de credibilidade e reconhecimento da sociedade. Entretanto, enfrentando n fatores favoráveis à minha indecisão, escolhi Letras, e, até agora, não me arrependo. Sei que é difícil ser professor e/ou um profissional direcionado à educação no Brasil, mas já conheci professores e mestres e consegui perceber a diferença entre ambos. Teoricamente, isso é uma motivação para mim, pois, mesmo que o caminho seja árduo, difícil, e diria, até um pouco cruel, quando se tem meta e vontade de realizar tal coisa, o objetivo sempre é alcançado, recuperando-se então, as expectativas. Portanto, espero que eu consiga realizar meus objetivos, desenhar meus caminhos de acordo com as minhas vontades e refletir os bons feitos melhorando o quadro negro que assombra o sistema educacional do país. Bom, é isso. Desejo sorte para todos, afinal encontraremos pedras no caminho e que não serão de Mariana e Ouro Preto.=)
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Me chamo Maria Emília. Sou nascida em Ouro Preto e estudante do curso de Letras da UFOP. Bom, a minha escolha pelo curso nunca foi muito clara. Sempre me interessei por outras áreas, e jamais havia pensado na hipótese de Ciências Humanas. Incentivos não me faltavam.
Cursei o ensino fundamental em uma escola pública localizada próxima à minha casa,e o ensino Médio em um Colégio particular, também em Ouro Preto. Passei a me interessar um pouco pelas aulas de Literatura, pois eram mais trabalhadas e exigiam mais de nós. Acredito que elas tenham influenciado de certa forma em minha escolha pelo curso.
Tive a oportunidade e a sorte de ser intercambista em 2009/2010, e o meu destino foi a França, onde vivenciei muitas experiências e pude aprender muito do que sei hoje. Ao retornar da viagem, fiz estudos e fui aprovada na Universidade Federal de São João Del Rey, no curso de Zootecnia. Muito diferente não é mesmo? Não estava gostando muito do curso, e durante uma viagem pude refletir muito e tomar a decisão de recomeçar. Era hora de deixar o medo de lado e tomar coragem para o próximo vestibular.
Não me arrependo da escolha e sei que terei muitos desafios para chegar aos meus objetivos. Adoro línguas estrangeiras e tenho muito interesse em aprendê-las.
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Raquel S.S., 22 anos, Minas Gerais, escorpião, músicas, inglês, inglês, inglês, tradução, tradução, tradução, mais ou menos isso. Ainda que literatura ou linguística não me sejam atraentes, este é o meu curso. Depois de uma primeira graduação iniciada na área de exatas, sei que Letras me levará até onde quero. Vida longa aos idiomas, aos intérpretes!
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Oi,Me chamo Regisvander, sou natural de Ouro Preto e tenho 32 anos. Casado e pai de dois filhos (gêmeos), adoro ler. Gosto também de música erudita, de textos místicos e de tudo aquilo que envolva o novo, principalmente, no campo da ciência, seja escrita, cantada, falada ou tocada. No momento, curso Letras, ainda estou no início e acredito que estou no caminho certo, pois me identifiquei logo nas primeiras aulas.
Discernir, observar, participar, pretendo aprimorar, apesar de tímido, não me sinto só, faço com o coração, razão e pé no chão. Deixo a mente voar de quando em vez cada vez mais alto, mudo a perspectiva e me coloco no lugar, tento entender, não erro e sim descubro como não fazer para chegar ao fim incólume e saber cada vez mais perguntar.
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Sempre gostei muito de ler e português sempre foi minha matéria preferida. Entrei na UFOP na última turma de vestibular. Já tem um tempinho, concordam? Trabalhava como faxineira no colégio Anglo em Ouro Preto e consegui uma bolsa no cursinho noturno, Deus colaborou comigo também. Obrigada, Anglo. No mesmo ano minhas filhas também passaram na UFOP. A sensação é bem interessante de ter um diálogo com elas usando expressões como “seis ponto bola, professor coxambra”.
Não sei muito bem o que vou fazer quando formar, acho que seria uma boa educadora, mas minha vida tomou um rumo bem diferente. Tenho prazer em estudar, é o momento em que não preciso me preocupar tanto com coisas sérias da vida. Estar aqui é uma vitória, pois voltei a estudar depois de 29 anos afastada de uma sala de aula e ainda tive o privilégio de estar em uma instituição federal.
Hoje, o que realmente me faz bem é estar em casa num domingo, fazer almoço e poder almoçar com minhas filhas.
A foto não é querer ser diferente, é mostrar para todos o valor que a UFOP tem para mim. Saí de uma cidade do interior (Florestal) e consegui estar aqui e ter 3 filhas também na mesma universidade, é privilégio.
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Perfil - Turma 2012.2
Eu sou Aline Aparecida Mendes Stoupa, tenho 18 anos .Vim de uma pequena cidade chamada Matipó,que, apesar de ser pequena, foi onde fiz grandes amizades que jamais serão esquecidas.
Aprendi que desafios devem ser enfrentados, e que temos sempre que procurar fazer com que dê certo, se estamos feliz com o fazemos. Não está sendo fácil me adaptar a essa nova realidade, nem mesmo sei se vou conseguir isso, só o tempo pode dizer.
O que mais gosto é de estar perto da minha família e com meu namorado, isso me faz muitíssimo feliz, qualquer lugar ao lado deles se torna especial.
Meu caminho não foi nada fácil, eu trabalhava num local onde me sentia bem, mas ainda senti que faltava alguma coisa, então lancei minha nota no SISU, e hoje estou em uma Universidade Federal.
Peço a Deus que ilumine meus passos e trace meu caminho, para que eu possa deixar boas obras por onde passar, sendo uma profissional responsável e dedicada.
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Meu nome é Ana Karoliny, tenho 20 anos e saí da cidade de Ponte Nova no estado de Minas Gerais, para cursar Letras aqui na Universidade Federal de Ouro Preto.
As minhas expectativas são as melhores possíveis a respeito do curso que escolhi, pois tenho encontrado pessoas muito interessantes e dedicadas em tornar todo o tempo passado dentro do Campus da Universidade bem proveitoso.
Ainda não me decidi em qual das inúmeras áreas de habilitação do curso eu pretendo atuar, mas esse é um período de grandes descobertas, e essa, com certeza, será mais uma.
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Nasci em 08 de outubro de 1987, recebi o nome de Cristiane Aparecida Balboena, para compor uma dupla sertaneja com minha irmã Cristina, mas que não deu certo!
Natural de Juiz de Fora, gosto de ler, escrever, ir a peças de teatro e a cinemas. Amo música. Sempre estou escutando alguma e sou bem eclética, mas gosto de músicas de raiz, modas de viola, gosto dos relatos da vida do campo e do regionalismo, o que soa um tanto saudosista e poderia dizer que assim sou. Quanto à minha vida acadêmica, tive minha primeira formação superior em Pedagogia. Logo após o termino busquei fazer alguns concursos, o que me levou a vir morar em Mariana, onde atuo como professora da rede municipal e estadual de ensino. Busquei a Pós-graduação em Alfabetização e Letramento, porém ainda percebia lacunas em minha formação, foi então que decidi fazer o vestibular para Letras, curso pelo qual sempre tive muito interesse e que certamente irá contribuir para o aprimoramento de minha formação, meus conhecimentos e o leque de atividades no mercado de trabalho. Enfim, por agora é isso, acredito que muitas descobertas ainda serão feitas.
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Me chamo Elder e tenho 42 anos, sou de Conselheiro Lafaiete, Minas Gerais.
Estou longe de uma sala de aula há mais de 20 anos, mas sempre amei ler e estudar. Hoje, depois de casado e pai de quatro filhos, pude ingressar aqui na UFOP através do Enem.
Almejo me tornar um educador e quero transformar em dedicação todo tempo que fiquei afastado desse universo estudantil.
Adoro conhecer o saber em todos os sentidos e acredito que o que move o homem é o seu desejo pelo conhecimento.
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Edgleison Oliveira
Entrei no curso de letras pela paixão pela escrita e pela forma da palavra. Costumo escrever bastante e participar de concursos literários. Sempre buscando uma nova forma de interagir com as palavras através da linguagem, comunicação e afins. Diante de boas expectativas diante do curso e uma boa formação.
Sou figura inédita de um novo mistério
Que se encontra refugiado
Por não querer se perder
E talvez se encontre perdido mais além
Não dissolvo.
Não desfaço
Sou o abraço
Puro.
Misturado em um único nó
De ternura e raiva
Choro e desejo
Desvirtuado pelo espaço
De uma única gota,
De um campo de futebol
Do jogo
Que se alterna no último instante
Do desejo e da vaidade
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Meu nome é Junior Eduardo Nonato, tenho 28 anos e sou natural de Padre Viegas, distrito de Mariana. Estou cursando o último período do curso de Licenciatura em Música pela Universidade Federal de Ouro Preto.
Durante o meu percurso acadêmico, consegui passar por alguns instrumentos os quais me tornaram um músico versátil. Faço alguns trabalhos como free lancer. Atualmente sou professor de música em escolas regulares da rede pública e privada municipal, em Mariana. Trabalho também em alguns projetos sociais onde a música tem um foco sócio-educativo. Acredito muito no meu trabalho e vejo a música como um meio capaz de modificar o ser humano e potencializar suas mais diversas habilidades, além de grande instrumento de inclusão social.
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Sou a Maria, quero muitas coisas ao mesmo tempo e fico toda embaraçada, sei que querer tudo é a melhor receita para ficar com nada.... sei também que tempo não se ganha, tempo se perde e cada um escolhe perder o seu tempo de um jeito. Por isso eu estou aqui, apesar de não ter certeza nem sobre a cor dos meus olhos, eu resolvi ver de
perto qual é a dessas Letras. Acredito que vamos ganhar muito com isso já que quanto a aprendizados nada se perde!
Vim para aprender a escrever sobre o mundo, com a magia dos antigos sonhadores... sobre os pesadelos que perseguem a mente, o passado, tudo que há debaixo do céu. O sangue que corre das veias... tantos corações batendo. Eu quero falar sobre demônios e pensamentos escondidos, observar todas as cores do amor. E todo o mais que faz o mundo como ele é. Então eu estou aqui, e é para isso mesmo.
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Literatura e Humor
DEU A LOUCA NA VOVÓ
Vinicios Teixeira
Enquanto
isso... A Bela perde seu sapatinho de cristal que as fadas lhe deram. A
Cinderela é devorada pela Fera que, por ironia do destino, não se apaixona por
ela. Alice sucumbe à maçã envenenada que ganhou do Chapeleiro Maluco. Branca de
Neve é ultrajada pela Rainha de Copas e seu exército de anões. Rapunzel vendeu
suas tranças para um salão de Mega Hair e nunca mais saiu da torre. A Bela
adormecida entrou em coma e nunca mais despertou! A Chapeuzinho Vermelho ficou
com tanto medo do Lobo que se escondeu na casa dos três porquinhos, o Lobo nem
precisou assoprar, veio um furacão chamado “Sandy” e derrubou a casa deles. Aí ficou fácil, o Lobo comeu os três porquinhos e a pobre Chapeuzinho. Logo em
seguida, o lobo dirigiu-se para a casa da vovó de Chapeuzinho, que dormia em
sono profundo com a face branca e serena recostada sobre o travesseiro, os
cabelos longos e trançados dispostos ao lado de seu corpo e que chegavam até
seus pés, que calçavam lindos sapatos de cristais, estava ela vestida com um
gorro vermelho! O lobo, por sua vez, ficou ali alguns instantes, admirando a
beleza e a magnitude daquela senhora e em um suspiro de deleite a fez acordar:
-
Oh! Meu adorável e tão esperado príncipe salvador. Por que me olhas assim, com
esses olhos tão arregalados?
-
Para vê-la melhor, meu amor!
-
Ah, sim! Mas para que essas orelhas tão grandes?
-
Para estar sempre atento aos seus desejos e vontades minha beatitude.
-
Ah! E para que essa boca e esses dentes tão grandes?
-
Para sempre te esperar sorrindo e dizer-lhe que eu não sou o Roberto Carlos,
mas que esse cara sou eu... E viveram felizes para sempre!
 |
| Foto: Nathalia Kammer |
E
ASSIM, SE FORMOU O CAOS DOS CONTOS DE FADAS!!!
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